Patativa
Veja, essa poesia do Menestrel Roberto Diamanso, numa típica cantoria nordestina... Um Clamor da Criação...
Patativa
Roberto Diamanso
Xô, patativa do galho de pau
Tiraram a mata daqui
Só resta a ti ir embora
Xô, patativa do galho de pau
Tiraram a mata daqui
Já me botaram na gaiola
Diga lá a azulão
Que não me sai da lembrança
Aquela nossa festança
Na sombra do juazeiro
Mas o perigo chegou
Liga na fonte, laço no ninho
Morre quem chegar primeiro
Xô, patativa do galho de pau
Tiraram a mata daqui
Já me botaram na gaiola
Xô, patativa do galho de pau
Tiraram a mata daqui
Só resta a ti ir embora
Sinto que já dói no peito a saudade
Quem me dera poder ir
Tem jeito não, posso não
Te cuida dos alçapão, vai-te embora
Sinto que já dói no peito a saudade
Quem me dera poder ir
Tem jeito não, posso não
Te cuida dos alçapão, vai-te embora
Patativa
Roberto Diamanso
Xô, patativa do galho de pau
Tiraram a mata daqui
Só resta a ti ir embora
Xô, patativa do galho de pau
Tiraram a mata daqui
Já me botaram na gaiola
Diga lá a azulão
Que não me sai da lembrança
Aquela nossa festança
Na sombra do juazeiro
Mas o perigo chegou
Liga na fonte, laço no ninho
Morre quem chegar primeiro
Xô, patativa do galho de pau
Tiraram a mata daqui
Já me botaram na gaiola
Xô, patativa do galho de pau
Tiraram a mata daqui
Só resta a ti ir embora
Sinto que já dói no peito a saudade
Quem me dera poder ir
Tem jeito não, posso não
Te cuida dos alçapão, vai-te embora
Sinto que já dói no peito a saudade
Quem me dera poder ir
Tem jeito não, posso não
Te cuida dos alçapão, vai-te embora
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